Lu e Dani – Eco House – Tantra

Fui a São Paulo no feriado do dia 12 para o casamento de Lu e Dani (tem fotos num post mais embaixo). A cerimônia foi messiânica e eu fiquei encantada, porque foi muito diferente do que estou acostumada a ver em casamentos. Foi tudo lindo, muito pessoal, muito emocionante, com a participação ativa das famílias, o que foi bem marcante.

Até sobrinho tocando o tema de “O último dos moicanos” no acordeão em ritmo de forró teve. Homenagem a Daniel, último de um grupo de amigos a casar, e a Luciana, que tem raízes nordestinas. Foi lindíssimo!

A parte que também me emocionou um bocado e me fez chorar foi a homenagem que os noivos fizeram aos convidados: um vídeo em que eles agradeceram a presença de todos que estavam ali, com foto de todo mundo, o que representam na vida do casal e o lugar de onde cada um veio. Isso aconteceu logo após a cerimônia, na verdade, e tocou todo mundo.

Outro plus foi ter encontrado Fernanda, que estudou no Neves também, com o marido, feliz da vida, muito bem e linda! Além disso, tia Tânia e a mãe dela, Solange, se deram super bem e ficaram quase como melhores amigas. Pena que não bati foto das duas.

A cerimônia aconteceu num lugar chamado Eco House, espaço de eventos do Tantra Mongolian Grill, um restaurante de comida asiática fantástico. Para aproveitar a festa, os convidados ocuparam o espaço Eco House e o próprio restaurante, que tem uma decoração lindíssima!

Abrindo parêntese (para terror do meu editor, amo parênteses!), quando peguei meu telefone para bater fotos do lugar comecei a pensar que realmente preciso de uma câmera. O lugar é lindo, mas não consegui bater nenhuma foto decente por causa da luz, como dá para perceber pelas fotos aí de cima. Fecha parêntese.

A comida do Tantra é asiática exótica (tem lá no site “exotic asian food”, eu só fiz uma tradução ultra tosca) e deliciosa! Comi muita coisa diferente e saborosa. Lu e Dani realmente escolheram um cardápio dos deuses. Além disso, os drinks estavam muito bons também.

Mas o que mais me impressionou, comidisticamente falando, foi o jantar. Várias opções de carnes, peixes e frutos do mar (tudo cru), além de vegetais, massa e especiarias à vontade para colocar num bowl e em seguida cozinhar tudo numa placa quente que ficava no meio de um dos salões.

Eu não sabia bem o que queria, então coloquei javali, búfalo, tubarão, camarão, lula, broto de feijão, molho de soja, alho, pimenta rosa, outra pimenta cujo nome não me vem agora e outros temperos que estavam à disposição. Tia Tânia colocou um monte de coisa diferente do que eu coloquei e fomos lá esquentar.

A minha comida ficou ma-ra-vi-lho-sa! Como não coloquei sal (porque não encontrei mesmo), achei que fosse ficar insosso, mas o molho de soja deu conta do recado e eu pude me deliciar com algo divino. A mistura de tia Tânia, mesmo bem diferente da minha, também estava ótima.

Como disse depois, acho que o pessoal do restaurante coloca uma ruma de coisa para a pessoa escolher, mas tudo misturável entre si, sabe como? Só pode ser essa a explicação de uma comida como a minha ter ficado tão boa! Javali com tubarão, tá ligado?

De sobremesa, meu encanto foi todo do brigadeiro de pão de mel, que era de comer de joelhos. Vou atrás do contato, porque o negócio é de chorar de bom!

De resto, a festa foi das mais animadas a que já fui! Fazia tempo que não dançava tanto com tanta gente animada. Basta dizer que eu e tia Tânia fomos embora às 3h30, felizes da vida.

Essa comigo é minha amiga Lu, que estava linda de viver, como diria Hebe, e merece toda a felicidade do universo, ao lado de Dani, um cara do bem, que a trata exatamente como ela merece.